Homilia para o «Domingo das Miróforas» de S. E. Iosif, Arcebispo de Buenos Aires

A festa de hoje é como um instante do epílogo da paixão do Senhor: a descida do corpo de Jesus da cruz, a sua deposição no sepulcro e o subsequente processo de embalsamamento até a ressurreição.
Figuram na cena outros protagonistas; é por isso que a Igreja celebra hoje a memória das mulheres Miróforas: Maria, a de Magdala; Maria, a de Cléofas; Salomé, esposa de Zebedeu; e Joana, administradora do Rei Herodes. Também José, o de Arimateia, distinto senador e discípulo oculto de Jesus, é recordado juntamente com Nicodemos.

A prisão de Jesus faz com que, quase instantaneamente, o grupo dos Doze se disperse. Na verdade, no momento da crucificação, de todos aqueles, apenas João está presente. Os outros desaparecem de cena até depois da ressurreição. Outros seguidores aparecem na hora-chave e, principalmente, as mulheres discípulas, que podemos – e devemos – considerar “equi-apostólicas”, ou seja, desfrutam da mesma apostolicidade que o grupo dos Doze.

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